Taylorismo X Fayolismo
Como consequência da Segunda Revolução Industrial houve crescimento caótico e desordenado das indústrias e os recursos eram mal aproveitados, portanto veio à necessidade de aumento da eficiência nas indústrias que aumentaram o seu nível tecnológico com as máquinas a vapor. Consequentemente a produção tornou-se muito mais rápida já que as máquinas realizam o trabalho que várias pessoas poderiam fazer, causando assim desemprego e consequentemente maior oferta de mão de obra.
Taylor defendia que a forma mais eficiente de organizar a produção seria a simplificação do trabalho complexo, reduzindo-o a tarefas simples e repetitivas. Dessa forma, quase nenhuma qualificação era necessária aos trabalhadores encarregados de executá-las. Ele desenvolveu sistemas técnicos que objetivam a otimização do emprego da mão de obra de modo a aumentar a racionalização do movimento e evitar a ociosidade e a lentidão operária, usando uma metodologia sistemática na análise dos problemas da organização, no sentido de baixo para cima. Cada operário fazia uma pequena parte do processo – muitas vezes sem saber qual era o produto final; não conseguiam se comunicar entre si, pois falavam línguas diferentes, caracterizando assim o que Marx chamará de alienação. Em seu livro “Princípios da administração científica” Taylor apresenta seus estudos e introduz os quatro princípios fundamentais de administração científica:
Princípio de planejamento: Substituir métodos empíricos e improvisados por métodos científicos e testados - uso de tecnologia de ponta (infraestrutura da indústria).
Princípio de preparo dos trabalhadores: Selecionar os trabalhadores segundo suas habilidades e aptidões e treiná-los para cada cargo específico
Princípio de controle: Supervisionar se o trabalho está sendo devidamente executado
Princípio da execução: Disciplinar o trabalho
“Taylor queria que os homens sob sua direção realizassem durante um dia de trabalho uma produção