taxa de cambio
No primeiro semestre de 2013 a taxa cambial no Brasil ficou abaixo de R$2,00, esta queda foi mais expressiva nos meses de março, abril e maio onde a taxa ficou em média de R$ 1,80. A partir da segunda quinzena de maio podemos notar uma crescente na taxa de câmbio, o ápice foi no final de agosto início de setembro onde atingiu patamares de aproximadamente R$ 2,40, de setembro para cá estamos vivenciando uma queda na taxa de câmbio que atualmente está em R$2,20 reflexo das intervenções do Banco Central (Política cambial, venda de dólares, o BC já vendeu cerca de 39 bilhões de dólares em swaps até o momento, compra e venda de dólares simultânea).
No Brasil, a política cambial foi uma das formas que o governo encontrou para amenizar os problemas econômicos que assolaram os países desenvolvidos por conta da crise na Europa. Assim, mesmo com o declínio da atividade econômica e das consequências devastadoras para a indústria nacional, os brasileiros não sentiram os reflexos da turbulência econômica em seus empregos ou renda tão fortemente.
A perspectiva para 2013 é fechar a taxa de câmbio média de aproximadamente R$ 2,16 e para o fim de 2014 a perspectiva é de média de R$ 2,40, de acordo com mercado financeiro.
No setor Bancário há uma previsão de que o real permanecerá mais depreciado ao longo dos próximos trimestres. Em relatório assinado por Ilan Goldfajn, economista-chefe da instituição (Banco Itaú), o banco afirma que parte da recente depreciação do real ante o dólar é explicada por fatores externos, como o retorno da alta das taxas de juros de longo prazo nos Estados Unidos.
Do lado externo, o banco destaca a perspectiva de redução no ritmo de compras de títulos por parte do banco central norte-americano (Fed) a partir de setembro, que deve elevar as taxas de juros nos EUA e alterar o sentido dos fluxos de capital. Na Europa, o Itaú vê sinais mais positivos de crescimento – o que também levaria à saída dos investidores dos