TAREFA 02
Vivemos numa sociedade onde as referências à educação tem sido uma constante. Nunca se falou tanto sobre a importância da educação num mundo globalizado e cada vez mais competitivo. Um exemplo disso é quando falamos de inclusão social, ela já é uma realidade na educação atual. Inicia-se, a partir do momento em que crianças e adolescentes considerados portadores de necessidades especiais estão sendo encaminhados às escolas regulares. Como exemplo dessa nova realidade, descrevo abaixo a experiência de uma professora do Colégio Santo Américo, em São Paulo com alunos do ensino fundamental I, com idades que vão de 7 a 10 anos e deficiência mental, física e auditiva.
Foi diante dessa diversidade de características de alunos que Mara Albregard Cassas começou a repensar e questionar o seu trabalho. Como atender a todos em geral e a cada um particularmente.
O seu trabalho foi feito com o objetivo de proporcionar atendimento individualizado, sempre que possível, para que cada uma dessas crianças pudesse ter um desenvolvimento pleno dentro das suas possibilidades. Havia crianças com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade e alunos com problemas de Processamento Auditivo. É o caso de um aluno que apresentava alguns comportamentos diferenciados do padrão esperado. Ela compreendeu que a necessidade do aluno era de se movimentar continuamente pela classe, mesmo sabendo que eram inadequadas, deixou que o mesmo praticasse esses movimentos. Pois, após liberar essa energia o aluno se acalmava e conseguia se concentrar o suficiente para realizar as atividades pedagógicas propostas. Durante esse processo observou que esse aluno apresentou um avanço pedagógico e permitiu que ele superasse a fase crítica de seu problema.
Devido ao seu trabalho com essa diversidade de dificuldades encontradas na classe a escola propôs que ela trabalhasse com a inclusão de um aluno de 9 anos portador de Síndrome de Down na segunda série do ano de 2003.
Esse aluno no inicio da