Tapete persa

FAUCULDADE INTERAMERICANA DE PORTO VELHO
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
DISCIPLINA: ESTÉTICA

CHA-DE-LIMA PERSA
O tapete persa (em persa farsh ou qãli) sem dúvidas é a maior manifestação artística iraniana. São tapetes muito luxuosos, contrasta com a origem das tribos nômades. Acredita-se que os primeiro tapetes foram feitos para proteger os nômades que se abrigavam em tentas para se protegerem do frio. Os desenhos complexos de cores ricas e o gosto natural dos nômades, fez com que os tapetes mais tarde foram levados para outras cidades se adequando as tradições e estilos de cada local. Os tapetes são divididos em três grupos: Farsh/ Gãli (superior a 1,80 por 1,20 m) Qãlichec (igual ou menor 1,80 por 1,20 m) e o tapetes nômades conhecidos por Kilim (rústico).
Os tapetes eram apreciados pelos nobres e eles foram encomendados para dar para os soldados vencedores como espólio.
O tapete persa mais antigo é um exemplar da era Safávida (1501-1736), atualmente no Museu Vitória e Alberto, em Londres. Este tapete tem sido objetivos de várias cópias e tamanhos.

Tapetes com motivos geométricos são encontrados geralmente em tapetes de nômades das pequenas cidades de Anatólia e do Cáucaso. Tapetes com o desenhos curvilíneos e florais São resultados da revolução da arte islâmica, os primeiro tapetes com desenhos florais foram criados para satisfazer os gostos Safávidas. Os tapetes persas são muito luxuosos eles têm uma beleza incomparável e são muito caros, o registro do tapete mais caro é o Tapete Pérola storiend de Baroda. Foi leiloado no valor de 14,5 milhões de dólares ou seja aproximadamente 31 milhões de reis.
Processo de produção, são das seguintes formas, as matérias-primas tais como (urdidura Pvdzyr Pdvrv). Tingimentos são etapas de corantes naturais e de animais, incluindo o tingimento de seda Habh. Dandanh dando é o banho de cor entre o material da fibra e o corante. Corantes são matérias usado nos tapetes que finaliza uma bela obra.
O tapete