Tam ex
Em 2011 foi de R$ 6,34 bilhões, uma variação positiva de 16,8 % explicada por uma série de fatores, como: * Aumento da receita em 3,1% devido ao aumento da demanda em 30,1% * Aumento da taxa de ocupação das aeronaves para 69,2% em vôos domestico e 81,4% em vôos internacionais (média de 73,9% de ocupação) * Aumento da receita de cargas em 4,2 % devido ao aumento da demanda por vôos, e considerando a apreciação do real em 11% se comparado a média da taxa de cambio dos períodos
A taxa de crescimento esperada é de 20% ao ano e converge com (com ligeiro aumento) com a estimativa de aumento da demanda do mercado doméstico, que é de 15 e 18 %, entretanto a estimativa de aumento das receitas está em 9,6%, devido aos altos custo operacionais que implicam com o aumento da demanda.
RISCOS DE CRÉDITO Balanços O volume de vendas variou positivamente em 16,8% entre Jul/2011 em comparação a Jul/2010 e foi relevante, considerando o setor e comparado com o principal concorrente que viu suas receitas encolherem 1,5% no mesmo período
Não houve grande variação no PL que em Jul/2010 foi de R$ 2.627 milhões e em Jul/2011 foi de R$ 2.658 milhões. a variação foi de 1,18%, e os demais dados dos balanços apontam para resultados lineares entre os períodos analisados.
Endividamento Embora a participação de terceiros seja muito expressiva no setor e evidenciado nos dois exercícios analisados não houve na TAM a necessidade de aumentar de forma expressiva o uso destes recursos. Notemos que ate Jul/2010 a participação de terceiros respondia por 81,8 % do total do passivo, e em Jul/2011 esta participação é de 82,3%.
Hoje os empréstimos de longo prazo são de R$ 6.375 bilhões e respondem por 42,4% do total do