Talidomida
A talidomida foi relatada e isolada por Wilhelm Kunz, em 1953. Foi reconhecida como um sedativo-hipnótico, semelhante à glutetimida, que possui essa mesma função, e foi comercializada inicialmente para o tratamento da insônia.
O medicamento foi proibido por ter caráter teratogênico e provocar a deformação de fetos de gestantes que ingeriam a substância para o enjôo. Entretanto, após vários estudos, pesquisas e ensaios foram descobertas outras funcionalidades para essa substância dita como apenas prejudicial.
Usada no auxílio ao tratamentos da AIDS, hanseníase e outras enfermidades menos comuns, o seu impacto foi positivo e trouxe até a cura de alguns pacientes submetidos a testes com a talidomida.
Objetivos
Consiste em compreender os benefícios da substância dita talidomida e analisar alguns casos em que houve sucesso no emprego desse fármaco.
Metodologia
O relatório é composto de uma síntese de 6 tipos diferentes de artigos, sendo eles: caso clínico, artigo de revisão, editorial, artigo de divulgação, artigo de comunicação e artigo original. Os artigos foram retirados dos sites PubMed, Scielo e do Ministério da Saúde. Além disso, foram utilizadas imagens dos próprios artigos e, também, pesquisadas em sites de busca como o Google.
Discussão
‘’A talidomida foi descoberta por série de fatores fortuitos e primeiramente relatada por Wilhelm Kunz, em 1953’’. A talidomida foi prescrita mundialmente como sedativo e agente anti-naúseas, indicada no alívio do mal-estar matinal comum em gestantes, sendo responsável pelo nascimento de milhares de crianças com deformações congênitas, que foram, posteriormente atribuídas ao seu perfil teratogênico. As consequências graves na gestação foram descobertas após pesquisas e são ligadas ao fármaco na sua forma racênica (isômeros R(+) e S(-), ligados à sonolência e a teratogenia, respectivamente).
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Entretanto, a bioquímica envolvida nesse processo teratogênico continua