Tabuas biometricas
A primeira impressão que se tem quando se fala de seguros de pessoas e previdências complementar aberta é que elas cresceram muito desde o início do ano 2000.
Diversas operadoras de seguros nacionais quando iam especificar os preços de seguros utilizavam a Annuity Table (AT) e outras parecidas que eram utilizadas pelos norte americanos. Após discussões em relação às tábuas utilizadas, chegou-se a conclusão de que iriam iniciar os estudos para que fosse criada uma tábua biométrica própria. Após dois anos de estudo da FENAPREVI, e regulamentado pela SUSEP chegaram finalmente às tábuas exclusivamente brasileiras.
DESENVOLVIMENTO
Existem relatos de que há muito tempo atrás já eram desenvolvidas tábuas biométricas. Tudo indica que na Roma antiga, no século III a.C já eram usadas tábuas para saber a esperança e a média de vida de diversas idades. Porém as primeiras tábuas que foram referencia de estudos foram as desenvolvidas por John Graunt, que foi publicada em 1662, e alguns tempos depois Edmond Halley. A tábua de Edmond Halley é considerada um marco para o desenvolvimento de estudos sobre expectativas de vida. Mas acima de tudo isso a data que deu-se início a história atuarial foi no ano de 1815 que surgiu a primeira tábua criado sob princípios atuariais, criada por Milne para ser usada em uma cidade Inglesa. Após isso surgiram inúmeras tábuas, para diferentes regiões do mundo, pois as tábuas biométricas tornaram-se indispensáveis para o desenvolvimento de cálculos atuárias. No Brasil conforme assunto iniciado na introdução, foi criada a tábua denominada Experiência do Mercado Segurador Brasileiro, BR-EMS, que consiste em quatro variantes: mortalidade e sobrevivência, masculino e feminino.
As tábuas biométricas disponibilizadas no mercado da previdência biométricas privada constituem o modelo matemático-estatístico que melhor utilizadas pelo representa o comportamento da mortalidade, morbidez e invalidez mercado no Brasil segundo a