Tabelas de roteamento ripv2
Tabelas de roteamento podem ser criadas de várias maneiras. A metodologia manual pode ser aplicada para pequenas redes, já que ao ser utilizada como muitas rotas e/ou roteadores, ela se torna impraticável, pois exige alteração de todas as tabelas a cada adição de dispositivo.
A forma mais adequada para redes maiores é a dinâmica. Nesse caso, os roteadores trocam informação entre si, atualizando periodicamente as suas tabelas com base nesses dados trocados. Além disso, essa maneira de roteamento não exige constante manutenção (intervenção manual dos administradores da rede).
A atualização dinâmica dessas tabelas é realizada através da utilização de protocolos de roteamentos dinâmicos. Os mais conhecidos são Routing Information Protocol (RIP) e Open Shortest Path First (OSPF).
No projeto em questão será utilizado o protocolo RIPV2, aplicado para uma rede de supermercados que engloba duas lojas (matriz e filial), e dois pontos de acesso externos. As lojas ficarão localizadas em lugares distintos, sendo a matriz na Av. Caxangá, na cidade do Recife (PE), e a filial no centro do Cabo de santo Agostinho, Região Metropolitana do Recife (RMR).
A empresa contará ao todo com 100 funcionários, distribuídos pelos diversos setores que estruturam a instituição. Na loja matriz, teremos os setores administrativos e operacionais, assim como na filial. Os pontos de acessos externos, caracterizados como Home Office, são destinados para o presidente da empresa e outro para o CPD.
A matriz será composta por 30 hosts divido entre os setores: Financeiro, Contabilidade, Recursos Humanos, Compras, Departamento Pessoal, Administrativo (entrada de notas fiscais e Cadastro de produtos) e Vendas. Na filial haverá 100 hosts divido entre a Gerência, Administrativo (entrada de notas fiscais, cadastramento de produtos) e o setor de Vendas.
Os usuários dos setores administrativos deverão conhecer especificamente suas áreas e de maneira intermediária, a área de