Redes
MACAPÁ – AP
2014
FAMA – FACULDADE DE MACAPÁ
CST EM REDE DE COMPUTADORES
RENAN ALVES DA SILVA
RIP v2, OSPF v2, EIGRP, BGP v4
Trabalho apresentado ao Curso de Redes de Computadores da Faculdade de Macapá-FAMA, como requisito parcial da disciplina de Roteamento e Roteadores, sob orientação do Prof. Hamilton
MACAPÁ – AP
2014
Introdução
O protocolo RIP facilita a troca de informações de roteamento numa rede Netware. O Protocolo de Roteamento OSPF poderá operar em uma única área chamada de Área Backbone e denominada como área 0 (zero). Devido ao fato do algoritmo manter uma visão completa da topologia (daquela área), o crescimento excessivo da rede pode gerar problemas com o tamanho da tabela LSDB, tamanho da tabela de Roteamento e consumo de CPU para cálculos da atualização de Roteamento. Enhanced Interior Gateway Routing Protocol (EIGRP) é um protocolo de gateway interior adequado para várias topologias e mídias diferentes. Em uma rede bem desenhada, o EIGRP é bem dimensionado e fornece tempos de convergência extremamente rápidos, com um mínimo de tráfego de rede. Neste primeiro momento são abordados alguns conceitos básicos para o entendimento da atual arquitetura utilizada na Internet mundial e a participação do BGP
RIP v2
O Routing Information Protocol (RIP) é um dos mais antigos protocolos de roteamento vetor de distância , que utiliza a contagem como métrica de roteamento. RIP impede loops de roteamento através da implementação de um limite para o número de saltos permitidos em um caminho a partir da origem para um destino. O número máximo de saltos permitidos para RIP é 15 Este limite hop, no entanto, também limita o tamanho das redes que RIP pode suportar. A contagem de saltos de 16 é considerado uma distância infinita, ou seja, o percurso é considerado