Protocolo de roteamento dinâmico rip e ospf
Protocolo de roteamento dinâmico RIP e OSPF.
SÃO PAULO
DEZEMBRO – 2012
Protocolo de roteamento dinâmico RIP e OSPF.
Protocolos de Redes: Curso graduação de Tecnologia em Redes de Computadores.
SÃO PAULO
DEZEMBRO – 2012
SÚMARIO
1. Introdução 4
2. Conceitos básicos 5
2.1. Protocolos de Roteamento Dinâmico 5
2.2. Vantagens e desvantangens do roteamento dinâmico 5
2.3. Desvantagens do roteamento dinâmico: 6
2.4. Sistema Autônomo 6
2.5. Distâncias Administrativas 6
2.6. Classes de protocolos de roteamento 6
2.7. Protocolos de roteamento: Classful – Classless 7
3. Routing Information Protocol – RIP 8
4. Funcionamento do RIP 11
5. Especificações do Protocolo 13
6. Problemas do Protocolo 14
7.Especificação do RIP 15
8. RIPv2 17
9. RIPng 17
10. OSPF (Open Shortest Path First) 18
11. Algorítmo do OSPF 21
12. Especificações do Protocolo 22
13. OSPF X RIP 23
14- Conclusão 25
15 Referências 26
1. Introdução
Os protocolos de roteamento conforme Neves e Torres destinam-se à troca de informações entre roteadores, necessárias para a atualização dinâmica de suas tabelas de rotas, implementando um algoritmo específico de roteamento. Utilizando-se destes protocolos, os roteadores conectados que podem ‘escolher’ o melhor caminho para o destino dos dados, preenchendo suas tabelas de roteamento que acabam por descrever o estado da rede.
O roteamento usa diversas informações encontradas no cabeçalho IP no processo de encaminhamento dos dados da origem de destino. A definição do caminho a ser traçado para alcançar determinado destino pode ser dada administrativamente ao roteador, de forma fixa. A este tipo de configuração denomina-se roteamento estático. De outra forma, o caminho para diversas redes pode ser aprendido