Tabela periodica
• 1800-1849 (+22 elementos): impulso das revoluções científica (Química como ciência) e Industrial.
• 1850-1899 (+27 elementos): época da classificação dos elementos e impulso da espectroscopia.
• 1900-1949 (+13 elementos): impulso das teorias quânticas.
• 1950-1999 (+15 elementos): época da bomba atômica e da Física de partículas.
O último elemento que ocorre na natureza a ser descoberto, em 1925, foi o rénio. Desde então, os novos elementos que entraram para a tabela periódica foram produzidos pelos cientistas, através da fusão de átomos de diferentes substâncias.
A última maior troca na tabela, resultou do trabalho de Glenn Seaborg, na década de 1950. A partir da descoberta do plutônio em 1940, Seaborg descobriu todos os elementos transurânicos (do número atômico 94 até 102). Reconfigurou a tabela periódica colocando a série dos actnídeos abaixo da série dos lantanídios.
Em 1951, Seaborg recebeu o Prêmio Nobel em química, pelo seu trabalho, e sua pesquisa. O elemento 106 tabela periódica é chamado seabórgio, em sua homenagem.
O sistema de numeração dos grupos da tabela periódica, usados atualmente, são recomendados pela União Internacional de Química Pura e Aplicada (IUPAC). A numeração é feita em algarismos arábicos de 1 a 18, começando a numeração da esquerda para a direita, sendo o grupo 1, o dos metais alcalinos e o 18, o dos gases nobres
Em 1913, o cientista britânico Henry Moseley descobriu que o número de prótons no núcleo de um determinado átomo era sempre o mesmo. Moseley usou essa idéia para o número atômico de cada átomo. Quando os átomos foram arranjados de acordo com o aumento do número atômico, os problemas existentes na tabela de Mendeleiev desapareceram. Devido ao trabalho de Moseley, a tabela periódica moderna esta baseada no número atômico dos elementos.
A tabela atual difere bastante da de Mendeleiev. Com o passar do tempo,