tabela de antibioticos para dip
PENICILINAS
Naturais
Penicilinas G
Penicilinas V
Semi-sínteticas
Aminopenicilina
DROGA
MECANISMO DE
AÇÃO
ESPECTRO DE AÇÃO
G. cristalina (IV) usase no Hospital em infecções graves; meia vida muito curta. G. procaína (IM) usase em infecções leve-moderada. G. benzatina (IM) possui meia vida de
21 dias.
Ampicilina (EV)
Amoxicilina (VO)
Não usar em pneumonia Inibição da sintese da parede celular (ligação
PLP’s), proteínas ligadoras de penicilina.
Gram +: estreptococo, enterococo. Gram -: H. influensae, Neisseria spp (meningococo e gonococo).
Anaeróbios: Peptococcus,
Peptoestreptococcus e
Clostridium.
Espiroqueta: Treponema pallidum (sífilis), Leptospira interrogans (leptospirose).
Listéria e bacilo diftérico.
Gram +: estreptococo, enterococo. Gram -: melhor ação que a penicilina G. A Klebsiella pneumoniae é naturalmente resistente a ampicilina, não usar em ITU.
Gram +: S. aureus comunitário.
Indicada para estafilococia moderada a grave, porque só tem na forma EV e concentra bem no
SNC (pode usar em meningite por estafilococo), mas não usar em gestantes porque não atravessa bem a placenta.
Gram +: S. aureus
Gram -: Infecções mista comunitária. Anaeróbios
Amplo espectro
Resistente a penicilinases Oxacilina (EV)
Associadas a inibidores de ß lactamase Ampicilina + Ac.
Clavulânico
Não usar em pneumonia Ampicilina +
Sulbactam
Tirarcilina + Ac.
Clavulâmico
Piperacilina+
Tazobactam
Cefalexina/
CEFALOSPORINAS
Inibição enzimática
Inibição da sintese da
Gram +: S. aureus, estreptococo.
Gram -: Infecções hospitalares por pseudomonas.
Anaeróbios
Atualmente tem indicação na
EFEITOS
ADVERSOS
§
§
§
§
Hipersensibilidade
Nefrotoxidade
Mielotoxicidade
Neurotoxicidade
§ Boa tolerância
INDICAÇÕES
§ Infecções respiratórias
§ Infecções cutâneas
§ Infecções por anaeróbios § Meningites bacterianas § Infecções urogenitais
§ Endocardite bacteriana §