Síria
A guerra entre os rebeldes sírios e as forças leais ao governo do ditador Bashar Al-Assad, que já matou mais de 70 mil pessoas em dois anos, também está ameaçando monumentos religiosos da Síria. Mais de 100 países já reconheceram a coalizão de grupos opositores sírios como representante legítima do povo, abrindo o caminho para maior assistência às forças que lutam para derrubar o regime do presidente Bashar al-Assad .O governo sírio começou a produzir o gás sarin, muito usado em guerras químicas, segundo um oficial americano, citado pela revista Wired. O temor é que o material seja usado pelo presidente Bashar al-Assad contra seu próprio povo, que está nas ruas pedindo mudanças no governo desde 2011. Milhares de pessoas já morreram nos conflitos.
O sarin é uma substância tóxica, formada pela mistura de álcool com difluoreto de metilfosfonila, e ataca o sistema nervoso. Os componentes eram armazenados em locais diferentes na Síria. Fisicamente, o governo já chegaram ao ponto em que podem carregar o gás num avião e liberá-lo”, disse.
Isso está afetando a econômia, a educação, e está aumentando a taxa de mortalidade e de analfabetismo, e também o país esta ficando nos niveis piores de pobreza, alimentos e combústiveis muitos altos e o salário muito baixo.
A saúde também está precaria, com hospitais extremamentes lotados, poucos médicos, e remédios muito caros e pouco estoque. Apesar do governo ter feito universidades, bibliotecas e entre outros beneficios a população síria , os atentados acabou destruindo 32,1 % destes patrimonios federais e estaduais.
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Situação da mulher
Em uma guerra que já dura dois anos e soma mais de 70 mil mortos, as mulheres sírias estão sendo usadas como um instrumento para questões de interesse militar. A constatação é de um relatório da Federação Internacional dos Direitos Humanos (FIDH) aponta sequestros, abusos e estupros como