Síndrome de Down
- Gestação
As primeiras semanas de gestação são acompanhadas de ansiedade e exames clínicos para saber se a mãe e filho estão saudáveis. É nesse período que a família pode identificar doenças genéticas, como por exemplo, a Síndrome de Down, que atinge aproximadamente uma em cada 700 crianças no mundo.
Assim que a mulher identifica a gravidez, ela inicia o pré-natal, a mãe passa por ultrassonografia que podem identificar problemas cromossômicos ou genéticos.
Entre 11 e 14 semanas, a gestante passa por exames rastreadores que podem ou não detectar problemas como a má formação cardíaca ou má formação do tubo neural. Durante o ultrassom, a obstetra mede o osso nasal e tamanho da nuca do bebê, o que podem identificar a Síndrome de Down.
Exames feitos durante gravidez têm 80% de chances de confirmar se o bebê tem Síndrome de Down.
Os exames não garantem que o feto não tenha nenhuma patologia. Por isso muitas mães só descobrem que o filho tem Síndrome de Down, por exemplo, depois do nascimento.
Caso haja a desconfiança, a gestante pode fazer exames mais detalhados como biópsia de vilo corial ou amniocentese. Uma pequena quantidade do fluido amniótico é retirada da placenta para a biópsia, mas é arriscado e pode levar ao aborto.
Vilo Corial: é o responsável pela formação do cordão umbilical quando o feto ainda esta nas suas primeiras semanas de desenvolvimento.
- Resultado Positivo
Quando a gestante passa por exames e detecta que o feto tem alguma doença cromossômica ou genética, o parto é direcionado para hospitais que tenham Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) neonatal e, segunda a obstetra Flávia Guedes, em hospitais que realizam cirurgia cardíaca no feto. Mas não muda nada durante a gestação e o pré-natal continua o mesmo.
Quando é feito o diagnóstico, a médica encaminha a paciente a uma equipe multidisciplinar, para que haja um acompanhamento psicológico, evitando riscos para mãe e feto.
- Exames necessários
Entre 1° e 3° mês de