São tomas
Segundo o texto de Carlos Bento Mateus sobre a possibilidade do conhecimento é possível destacar as varias idéias dos filósofos.
Para São Tomás todo o nosso conhecimento começa com a experiência sensível que nos da às imagens das coisas. A partir daí, e trabalhando sobre os fantasmas, o nosso entendimento elabora os conceitos, que são representações universais. Ter conceitos, portanto é ter conhecimento. Assim, o conhecimento não se reduz a enunciados. Mas há conceitos a que não podemos chegar diretamente pela apreensão sensível. O conceito de liberdade é um deles.
A liberdade pode ser sugerida pelo movimento das coisas. O mundo contempla a subordinação as leis, mas não a uma necessidade absoluta, pois a todo o momento julgo presenciar as manifestações do acaso.
Mas o que é conhecimento? Talvez pudéssemos dizer que é encontrar a verdade. Mas não precisa ser a verdade suprema, pode ser qualquer verdade particular.
Hegel considera que a consciência primeiro, e na ordem do tempo, forma representações. Depois o espírito opera sobre as representações e chega ao conceito. Então o nosso conhecimento das coisas depende de um contato com o mundo, pelo qual é responsável a nossa consciência e de um espírito ou do entendimento ou do intelecto agente de S. Tomás que, a partir desse material, produz as nossas idéias.
Hegel diz que “as representações em geral são metáforas dos conceitos”. Que a mistura de consciência e pensamento. E são Tomás dirá que a verdade resulta de uma adequação entre o nosso entendimento e as coisas percebidas.
Para Hegel a inteligência é capaz de distinguir no mundo, o que é simplesmente aparência do que é realidade. E o mesmo Hegel considera ainda que o objeto da filosofia seja conciliar, por meio do conhecimento, a razão consciente de si com a razão presente na realidade.
No entanto o que a