São Paulo e a Copa
O Brasil foi escolhido pela FIFA em 2007 para sediar a Copa de 2014 e desde então foram divulgados projetos e ações a serem desenvolvidos para sediar esse megaevento.
O interesse em sediar megaeventos esportivos como a Copa do Mundo e Olimpíadas tem sido uma solução para os países atraírem investimentos e melhorias urbanas para suas cidades. Além de reformas e construções de estádios, as cidades podem ser privilegiadas pelo desenvolvimento urbano, que abrange rodovias, aeroportos, melhorias no transporte público e até saneamento básico. Eventos como esses incluem também melhorias no setor de turismo e hotelaria, como as construções de novos hotéis, comércios e até no setor tecnológico no que tange à segurança da informação e telecomunicação. Os benefícios socioeconômicos destes eventos são utilizados pelos governos, como argumento para justificar os gastos públicos nas cidades que recebem os eventos.
Investimentos prometidos
A princípio foram prometidos melhorar a infraestrutura para eventos esportivos; adequar e melhorar aeroportos e portos; melhorar a infraestrutura e a mobilidade urbana; capacitar a mão de obra local.
Investimentos realizados
Arena Corinthians
Previsão inicial: Dezembro de 2013
Previsão de entrega: 15 de abril.de 2014
Capacidade FIFA: 65.807 (20 mil temporários)
Capacidade Portal da Copa: 69.160 (21.060 temporários)
Custo inicial: R$ 820 milhões
Custo final: R$ 1bilhão
Problemas: Dois operários morreram, após um guindaste que montava a cobertura do estádio tombar. Obra atrasada em três meses, em virtude do acidente
Curiosidades: empréstimo do BNDES previsto para o estádio, que deverá retornar aos cofres públicos, o investimento “a fundo perdido'' do poder público na arena ficará em algo entre R$ 500 milhões e R$ 600 milhões.
Aeroporto Viracopos (Campinas) – 69% mais caro.
A construção do MOP (Módulo Operacional Provisório) do Aeroporto de Viracopos,