São Paulo - Psicologia
Essas intervenções urbanas, por sua característica dinâmica, podem ser admiradas por um período limitado e ao mesmo tempo indeterminado, mas podem ser imortalizadas com as fotos que de tempos em tempos são expostas em galerias e outros espaços culturais.
Explore as ruas de São Paulo, se atente aos detalhes e se surpreenda com o encontro de uma inesperada obra ao virar a próxima esquina!
Fazem parte do roteiro de Arte Urbana:
Museu Aberto de Arte Urbana | Floresta Urbana | Pinheiros / Vila Madalena (Beco do Batman; Igreja do Calvário; Beco Escola) | Túnel da Paulista | Av. 23 de maio (Viaduto Tutóia; Viaduto Jaceguai) | Liberdade (Rua Galvão Bueno; Rua da Glória) | Centro (Av. Prestes Maia; Senac Tiradentes; CIT República) | Muro do Cambuci | Rio Tietê (canalização) | Av. Nove de Julho | Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso | Clube Escola Jardim São Paulo | SESC Santana | Galeria Choque Cultural | Museu de Arte de São Paulo (MASP) | Matilha Cultural | Museu Brasileiro da Escultura (MuBE) | QAZ Galeria de Arte | Espaço Cultural Periferia no Centro
INTRODUÇÃO
A Pichação começou em Nova York, e veio para o Brasil em 1980, onde artistas ou pessoas comums formavam grupos para escrever seus símbolos ou nomes pela cidade. A pichação é tida, na maioria das vezes, como uma tentativa de chamar atenção ou expressar alguma ideia e ser notada por muitas pessoas. Além do mais não basta pichar uma única vez em um único lugar, mais sim em diversos lugares, tendo em vista o objetivo de chamar atenção. O importante para o pichador é sim o símbolo, frase ou desenho, pois isso irá representá-lo. Por último vem a coloração, que é pouco utilizado devido o uso de somente