Sustentabilidade
Social na Consolidação da Marca Natura
Joinville, 2012
Hoje em dia, a nova economia não é mais aquela voltada para a produção industrial
desenfreada e focada apenas na produção de bens de consumo, com o decorrer dos anos,
o público consumidor mudou seu perfil, mudou sua maneira de pensar e passou a julgar
o mundo ao seu redor de outra maneira. Cobra (1992) destaca que a lei da sobrevivência
influenciou a maneira como as organizações passaram a se orientar levando em consideração
as necessidades e exigências do mercado.
É preciso descobrir o que o consumidor quer, ou necessita, e a partir daí orientar
uma produção mais racionalizada. Esse é o enfoque centrado no marketing para
identificar as necessidades dos consumidores. (COBRA, 1992, p.33)
Baseado nessa visão de mercado podemos citar a empresa Natura com seu
determinando espaço no mercado competitivo de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos,
a Natura consiste seu marketing social atrelando espaços, primeiro no emocional do
consumidor, com sua linha “Ekos”, que vem destacando um papel fundamental na
consolidação e valorização da nossa riqueza natural, o mercado brasileiro de cosméticos
apresentou um crescimento médio deflacionado composto de 10,9% nos últimos 11 anos.
Sua criação dada a data, em 1969 por Jean Pierre Benjeaut, juntamente com Luis
Seabra atual presidente corporativo da mesma, começou com uma pequena e loja e um
laboratório, na rua Oscar Freire, São Paulo (SP), e com a idéia de incorporar a seus serviços
uma abordagem personalizada, oferecendo produtos diferenciados para o clima úmido do país
e para os vários tipos de peles locais.
Seu pioneirismo deve-se aos diversos colaboradores, atualmente em média de 5 mil
e 617 mil consultores espalhados pelo território nacional, que levam aos consumidores os
produtos e valores da marca, a empresa Natura utiliza a venda direta, por