surrealismo

Surrealismo Nas duas primeiras décadas dos séculos XX, com os estudos psicanalíticos de Freud e as incertezas políticas criam um clima favorável para o desenvolvimento de uma arte que criticava a cultura europeia e a frágil condição humana diante de um mundo cada vez mais complexo. Dai surgem movimentos estéticos que interferem de maneira fantasiosa na realidade. O surrealismo foi por excelência a corrente artística moderna da representação do irracional e do subconsciente. Suas origens devem ser buscadas no dadaísmo e na pintura metafísica. Este movimento surge artístico surge todas as vezes que a imaginação se manifesta livremente. Os surrealistas deixam o mundo real para penetra no irreal, pois na emoção do ser tem todas as a possibilidade de se expressar através da aproximação do fantástico, no ponto a razão humana perde o controle. André Breton assinou o manifesto do surrealismo em outubro de 1924 que marcou a História e o nascimento do movimento. Nele propus a restauração dos sentimentos humanos e do instinto de uma nova linguagem artística. Para isso era preciso que o homem tivesse uma visão de si mesmo uma introspectiva e encontrasse um espírito no qual suas realidades internas quanto externas fossem percebidas totalmente isentas de contradições. Essa visão psicanálise freudiana, transformou-se nos procedimentos básicos do movimento surrealistas, embora aplicados de seu modo, de qualquer forma de expressão e que a mente não exercesse nenhum tipo de controle, os surrealistas tentavam copiar, seja por meio de formas abstratas, figurativas e simbólicas as imagens de realidade mais profunda do ser humano ou seja do subconsciente. O surrealismo apresenta relações com o futurismo e o Dadaísmo. No entanto os dadaístas propunham apenas a destruição, os surrealistas também pregava a destruição mais pensavam numa nova criação da sociedade a ser organizada em outras bases. Os surrealistas pretendiam, dessa forma, atingir