surdos

FACULDADE NETWORK – NOVA ODESSA
EDUCAÇÃO FISICA
ALUNO: SIDNEY ROBERTO DA SILVA
PROFESSORA: ROBERTA

Resenha sobre o texto: O Surdo Caminhos para uma Nova Identidade Moura, Maria. C. (2005)

O texto “ O Surdo” de Maria Cecilia de Moura, Trata-se de como se desenvolveu a língua de sinais no brasil . Os sinais são característica visível do surdo, tornam o estigma aparente e fazem com que este atributo leve o Surdo ao descrédito e à discriminação. Enquanto aspecto não for convenientemente pensado, refletido e entendido, seja modificação deste descrédito ou pela constatação da impossibilidade de se mudar a visão que se tem sobre ele ( nunca pela negação de sua realidade), a possibilidade de discussão e entendimento da necessidade de oralização não poderá ter bases reais de discurssão e de solução. Temos que considerar os prejuízos na formação da identidade social e pessoal que a obrigação da oralidade pode acarretar, o verdade papel social dentro de uma realidade política e institucional, a partir de uma modificação na nossa própria forma de ver entender o nosso objeto de estudo, não sendo estereotipada e calcada num modelo de deficiência, mas num modelo de diferença a ser respeitado e considerado.
O primeiro instituto para Surdos no Brasil foi fundado em 1857, graças aos esforços de Edward Huet. Os dados de fundação e dos caminhos trilhados pelo diversos diretores deste instituto foram retirados de Ribeiro(1942). Inicialmente denominado Imperial Instituto de Surdos Mudos, passou receber o nome de Instituto Nacional de Surdos Mudos, em 1956, e de Instituto Nacional de Educação de Surdos em 1957. Segundo Dória (1958) trabalho proposto e realizado por Huest seguisse a Língua de Sinais, mas, considerando-se que ele havia estudado com Clerc no Instituto Francês e que sua educação se deu através de Língua de Sinais, pode-se deduzir que ele utilizava os Sinais e a escrita, sendo considerado inclusive o introdutor da Língua de Sinais francesa no Brasil, onde