Surdocegueira

Princípios Orientadores na Educação de Surdocegos

1. Atitude do Educador e da Família
2. Ambiente de Educação/Aprendizagem.
3. Relações com o Surdocego

1. Qualquer trabalho educacional desenvolvido para o desempenho de uma criança surdocega, nos dois casos de pré-linguistica e pós é de grande importância a presença e dedicação da família em conjunto com o professor, o aluno precisa de algumas acessibilidades onde possa proceder os seus estudos de maneira mais independente, o que ocorre as vezes é que, conscientes ou não pode acontecer das pessoas fazerem por ser mais fácil as tarefas que o surdocego deveria fazer sozinho e assim dificultar o processo de sua independência, para o surdocegueira pré-lingüístico, contribuir para independência pode significar ter muita energia, criatividade, tolerância de nossa parte, já o pós-linguistico pode necessariamente usar algum equipamento e a aprendizagem de modelos de comunicação alternativos. O educador que vai trabalhar com a criança surdocega necessita de cuidado e dedicação, a complexidade do trabalho e as vezes a desmotivação do educando pode acontecer e assim interromper um período importante que é a do estudo, e a família, que tem o maior tempo disponível com a criança é a principal forma de ajudar nesse progresso.
Um grande numero de pessoas com essa deficiência não sabe dos seus direitos, mas aqueles que contata sistematicamente tem que deixar claro os seus direitos individuais.
Algumas orientações
Evite o toque de muitas mãos; Planeje atividades funcionais para o aluno; Não infantilize, considere sua idade cronológica; Criar uma rotina previsível, com uma possível comunicação; Estabelecer uma relação de confiança; Respeitar o tempo de aceitação; Desenvolver um diálogo não verbal, utilizando os movimentos da criança; Utilizar as habilidades que o aluno apresentar; Enfocar o processo de aprendizagem e não resultados; Perceber suas intenções comunicativas; Dar novo significado a