deficiência audutiva e surdocegueira

DEFICIÊNCIA AUDITIVA
Deficiência auditiva: è quando alguma das estruturas da orelha apresenta uma alteração, ocasionando uma diminuição da capacidade de perceber o som. Geralmente o deficiente auditivo se comunica pela fala e apresenta uma perda auditiva de grau leve ou moderado;
Surdez: também é ocasionado por alguma alteração nas estruturas da orelha, ocasionando uma incapacidade em perceber o som. Geralmente o surdo se comunica através da língua brasileira de sinais (LIBRAS) e apresenta uma perda auditiva de grau severo ou profundo.
Desta forma, deficiência auditiva é um termo usado para indicar perda de audição ou diminuição na capacidade de escutar sons. È importante que os pais e pessoas que convivem com as crianças desde seus primeiros dias de vida, estejam atentos a sinais que possam detectar problemas auditivos. Quando o bebê se mostrar quieto demais, dorminhoco e não se assustar ou chorar quando escutar um barulho forte pode ser uma indicação de problema auditivo. Quando o bebê não para de chorar ao ouvir o som da voz da sua mãe também merece uma atenção especial.
O que pode confundir os pais e até mesmo os educadores nos primeiros meses do bebê é que um bebê surdo e um bebê ouvinte utilizam-se do balbucio (primeiro estágio da linguagem expressiva) para sua estimulação, causando-lhes sensação de prazer. Para esta atividade a audição não se faz necessária. O que muda do bebê surdo para o bebê ouvinte é o que o segundo continua nessa fase se aprimorando e posteriormente desenvolvendo a fala e o bebê surdo interrompe esta fase devido à falta de audição normal.
Existem testes feitos ainda na maternidade para detectar a problemas na audição, porém hoje, com frequência, temos crianças sendo diagnosticadas somente na sua inserção na escola, perdendo assim um tempo precioso para o desenvolvimento da criança como um todo. Quanto mais o tempo passa , maior é a dificuldade de desenvolvimento, tanto na linguagem quanto nos níveis sociais, psíquico e cognitivo.