Surdez e aprendizagem
Melize Danel
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Pedagogia (PED 8401) - Trabalho de Graduação
01/10/2011
RESUMO
Tal pesquisa tem como objetivo tornar conhecida à comunidade surda, e seu modo de se comunicar. Iniciamos por mostrar o alfabeto manual, e por explicar do que é constituída a libras. Conscientiza o leitor da necessidade de incluir na sociedade a pessoa surda, pois essa tem potencial igualmente desenvolvido como da pessoa ouvinte Destaca a história e a luta para ser aceita a língua de sinais como língua natural da criança surda. Observa ainda que, atualmente há uma metodologia para se trabalhar com o surdo, embora existam ainda algumas divergências neste campo. Por isso, a importância de se entender o papel da escola e do professor para que a inclusão aconteça e um trabalho eficiente seja realizado. Finalizamos por tornar conhecida a lei e o decreto que ampara a criança com necessidades especiais, em destaque os artigos que falam da libras como língua e do surdo como sujeito da sociedade.
Palavras chave: Língua brasileira de sinais; Oralismo; Surdo; Bimodal; Bilíngue; Leis.
1 INTRODUÇÃO
As línguas de sinais (LS) são línguas naturais das comunidades surdas.
No Brasil existe a LIBRAS que possibilita ao surdo a comunicação e o acesso ao conhecimento. É uma língua de modalidade gestual-visual que utiliza, como meio de comunicação, gestos e expressões faciais que são percebidos pela visão.
Nas escolas da rede municipal de ensino de Florianópolis as crianças e adolescentes surdos tem acesso ao ensino da LIBRAS e ao intérprete.
A LIBRAS é ensinada pelo instrutor ou instrutora preferencialmente surdo para pessoas surdas na educação infantil, ensino fundamental e educação de jovens e adultos. O instrutor tem como função ensinar a LIBRAS na comunidade escolar seja no ensino regular ou através de cursos que são oferecidos aos pais, profissionais da educação e aos demais