Superfícies estendidas e aletas
FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
ENGENHARIA DE ALIMENTOS – 3º ano
DISCIPLINA: FENÔMENOS DE TRANSPORTE II
SUPERFÍCIES ESTENDIDAS E ALETAS
Dourados, junho de 2009.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS
FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
ENGENHARIA DE ALIMENTOS – 3º ano
DISCIPLINA: FENÔMENOS DE TRANSPORTE II
SUPERFÍCIES ESTENDIDAS E ALETAS
Dourados, junho de 2009.
1. INTRODUÇÃO
A transferência de calor pode ser melhorada aumentando a velocidade do fluido em relação à superfície. Com isso, aumenta-se o valor do coeficiente de transferência de calor. Nesse caso, exige-se a utilização de equipamentos de maior porte, ou seja, maiores ventiladores (ar) ou bombas (líquidos).
Uma forma muito empregada de se aumentar a taxa de transferência de calor consiste em estender a superfície de troca de calor com o emprego de aletas. Assim, uma aleta é nada mais que um aumento da área de troca de calor que permite uma melhora da transferência de calor pelo aumento da área exposta.
2. OBJETIVOS
Este trabalho tem como objetivo definir, mostrar os tipos, demonstrar cálculos, apresentar aplicações práticas de superfícies estendidas e aletas em fenômenos de transporte, com vistas à aplicação em máquinas e motores voltadas à indústria, em especial a de alimentos.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2 DEFINIÇÃO
Para um melhor entendimento do papel desempenhado pelas aletas na transferência de calor consideremos um exemplo prático. Quando se quer resfriar ou aquecer um fluido, o modo mais freqüente é fazê-lo trocar calor com outro fluido, separados ambos por uma parede sólida de resistência baixa (metal de pequena espessura). Então, como exemplo, analisemos a transferência calor entre dois fluidos separados por uma parede