Superficies equipotenciais
Instituto de Física – laboratório de Física Experimental
Discente: (seu nome), Matricula
Docente: nome do seu professor
Resumo
O presente relatório apresenta-se o 4º experimento “Mapeando as linhas equipotenciais” realizado no laboratório de física 2 no instituto de Física da UFG, na qual fez-se a observação do comportamento das linhas de campo e linhas equipotenciais gerado num campo elétrico. Para tal experimento, contou com o auxílio de equipamentos que possibilitaram fazer as medidas necessárias para o recolhimento de dados que levaram assim a validar o experimento que cita: As linhas equipotenciais (que constituem a superfície equipotencial) têm a particularidade de serem perpendicular as linhas de campo. Os pontos que pertencem a uma superfície equipotencial possuem todos, o mesmo potencial elétrico., que podem ser evidenciados na descrição do mesmo.
Introdução
Uma maneira conveniente de introduzir a configuração dos campos elétricos é dada pelas linhas de força. Este conceito foi introduzido no século XIX por Michael Faraday (1791–1867), que imaginava o espaço ao redor de um corpo carregado como sendo preenchido por linhas de força. Embora não tenham significado físico real, tais linhas, atualmente denominadas Linhas de Campos Elétricos, fornece um modo conveniente de se visualizar a configuração dos campos elétricos.
Para definir, matematicamente, o campo elétrico é necessário definirmos uma grandeza física que o represente. Esta grandeza é o vetor campo elétrico. O vetor campo elétrico é dado por:
E = F/q (lembrando que E e F são vetores colocar a seta)
A força F, à qual a carga q fica submetida será atrativa ou repulsiva, dependendo do sinal de q. A direção do vetor campo elétrico terá a mesma direção da reta que une o ponto considerado e a carga de geradora (Q). Já o sentido do vetor campo elétrico, depende do sinal da carga geradora (Q):
O campo elétrico gerado por uma carga elétrica (Q) positiva é