Superfícies equipotenciais
Objetivo:
Determinar experimentalmente as superfícies equipotenciais, traçar as linhas de campo, e por fim calcular o campo.
Materiais utilizados:
Uma cuba de vidro com água.
Duas folhas de papel milimetrado.
Uma fonte de tensão contínua KEPCO modelo no. DPS 40-2M.
Um multímetro modelo UNI-T M3900.
Dois cilindros maciços de metal, neste caso de Cobre (como eletrodos).
Cabos conectores tipo banana (em um dos cabos tinha uma ponta de prova).
Procedimento Experimental:
Posicionamos os dois eletrodos em um papel milimetrado e marcamos sua posição, já em outro papel milimetrado desenhamos exatamente a mesma disposição de eletrodos, um dos papéis foi colocado embaixo de uma cuba com água e dentro dela posicionamos os eletrodos onde havíamos delimitado com o desenho anterior, conectamos uma fonte de tensão continua aos eletrodos, desse modo um deles recebia cargas negativas e o outro positivas.
Obs.: esquema fora de escala
Aplicamos uma diferença de potencial de aproximadamente 9V entre os eletrodos, usando o terminal negativo para plugarmos o multímetro (configurado na escala para medir tensões de 2V a 20V) no terminal comum entre o multímetro e o eletrodo carregado negativamente, utilizamos uma ponta de prova conectada ao multímetro, assim quando esta era colocada em contato com o eletrodo carregado negativamente mediamos uma voltagem nula V=0 V e quando em contato com o carregado positivamente a voltagem máxima V=9,30V.
Com a ponta de prova conectada ao multímetro medimos um potencial em um ponto da cuba verificando em qual ponto do papel milimetrado mediamos tal potencial e procurávamos outros pontos com o mesmo potencial, marcávamos todos os pontos encontrados na outra folha de papel milimetrado, repetimos o procedimento até encontrarmos por volta de 12 a 15 pontos de mesmo potencial, ao ligarmos conseguíamos traçar uma linha