Sujeito ecológico
O esgotamento dos bens naturais traz a luz uma preocupação a todos os setores da sociedade: o futuro do planeta pode estar comprometido pelas agressões sofrida pelo meio ambiente? Essa dúvida faz com que cada vez mais jovens adotem um modo de vida ecologicamente orientado e assim tornam-se sujeitos ecológicos. Em um mundo onde mais e mais se valoriza a eficiência e a rapidez, a individualidade se torna, consequentemente, característica marcante do ser humano, mas diferente disto, o sujeito ecológico, primeiramente dá início a uma mudança internas, dos valores e ideais pessoais que posteriormente é exteriorizado e pouco a pouco revoluciona seu meio social, passando a agregar os bens ambientais, de maneira sustentável e consequentemente beneficiando a todos de maneira igualitária. Este sujeito ecológico também rompe as fronteiras do engajamento político, que defende interesses particulares ou de um grupo específico e concilia a questão ambiental a esse envolvimento realmente concreto, pois possibilita ao jovem valorizar a natureza com visão para um futuro consciente que os bens ambientais são esgotáveis e sendo assim é preciso preservá-lo para podermos viver em um planeta em condições desejáveis. A juventude contemporânea vem associando princípios utópicos que direcionam suas decisões e estilos de vida, seguindo valores ecológicos, mas várias vezes são impossíveis realiza-los totalmente em seu cotidiano, pois ocasionalmente são barradas pela sociedade onde vive, já que o meio social nem sempre se mostra ecológico, como idealiza esta juventude, sendo julgada como ingênua e em desacordo com os modelos desejáveis para sua comunidade que prima pela velocidade e a produtividade no trabalho. Neste contexto de divergências entre o tentar ser ecológico da juventude e os obstáculos impostos pela sociedade cada vez mais excludente e desigual, em relação a esses recursos naturais, o educador ambiental ocupa