Formação do sujeito ecológico resenha
Ela nos mostra que a natureza não é simplesmente um ser que não pode ser explorado, que não é um sistema intocável e sim que ela pode fazer vários tipos de relação com homem, mas sendo bem monitorado e cautelosamente vigiado. Entre essas relações ela destaca as relações socioambientais.
É a partir dessa relação socioambiental que ela nos propõe que “troquemos de lentes” e que a nossa sociedade pare de ter pensamentos radicais em relação a preservação da natureza e que possa começar a ter uma nova visão do que é realmente a natureza e suas interações.
Ela também nos propõe não limitar a preservação da natureza de uma formar mais rigorosa e sim tentar um equilíbrio entre o ser o humano e a natureza, assim dando condições para se viver em uma harmonia socioambiental dando ao homem a possibilidade da criação do “sujeito ecológico” através da educação ambiental oriunda dessa interação homem-natureza. Vários motivos levaram a sociedade brasileira a começar a criar uma idéia ecológica, começaram a eclodir movimentos pelo país que a autora denomina de movimentos “contraculturais” em que esses movimentos são colocados em dois contextos: o primeiro é o contexto internacional da crítica das formas de luta do ecologismo europeu e norte-americano e o contexto nacional que diz respeito ao novo ideário ecológico que acontece no âmbito da cultura política e dos movimentos sociais do país.
A educação ambiental segundo a autora surgiu a partir da preocupação com as gerações futuras (filhos, netos e etc.). A partir dessa preocupação que se começou a pensar formas de convivência sustentável com