Fichamento

Fichamento do capítulo II: Protoformas do Serviço Social.
IAMAMOTO, Marilda Villela. Relações sociais e serviço social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológico. 17.ed. – São Paulo, Cortez; Lima, Peru: CELAST, 2005.

“As obras caridosas mantidas pelo clero (e leigos) possuem uma longa tradição, retomando aos primórdios do período colonial.”. (p.165).
Nesta passagem percebe-se que a assistência inegavelmente é caracterizada por ações caridosas que se deram ao longo das relações sociais entre sociedades.

“A participação do clero no controle direito do operariado industrial remonta, por sua vez ao surgimento das primeiras grandes unidades industriais, em fins do século passad.”. (p.165).
A igreja Católica tem participação ativa na evolução da ciência da assistência social, se insere em contexto histórico desde a revolução industrial, até o reconhecimento da profissão, e suas práticas “caridosas” eram das mais diversas como alimentação, vestuário, educação, para a população necessitada.

“O elemento humano e a base organizacional que viabilizarão o surgimento do Serviço Social se constituirão a partir da mescla entre as antigas Obras sociais”. (p.167).
Torna-se necessário nessa afirmação diferenciar obra social e a obra de caridade, onde a obra social é preventiva e a de caridade tem cunho curativo. Ambas se unindo para caracterização da prática de assistência social.

“Ao encerra-se o curso, será feito um apelo para organização de uma ação social visando atender o bem-estar da sociedade.”. (p.168).
Aqui a preocupação de não só formar um profissional com conhecimentos teóricos, a uma latente necessidade de se casar a teoria e prática, onde o bem estar da sociedade é objetivo final. Um profissional da assistência social além de conhecimentos teóricos deve conhecer as pragas da sociedade para assim exercer a profissão de maneira eficiente.

“É principalmente nos encontros e conferências promovidos pelo movimento católico – Semanas