subway
Hoje fui, às 22:30h., na Lanchonete Subway, localizada na Avenida Fernandes Vieira, no Bairro da Boa Vista, em Recife.
Quando cheguei, uma pequena fila se formava para fazer o sanduíche. Como os sanduíches são confeccionados individualmente, com as dez pessoas que estavam na minha frente se passaram 20 minutos até ser atendido.
Até aí nada diferente do que acontece nas outras lojas, apesar de achar a demora um pouco acima do normal para uma lanchonete.
A fila funciona em três passos:
um funcionário forma o sanduíche, colocando a carne, o pão e o queijo. outro funcionário coloca no forno e depois completa o sanduíche, com a salada e o molho depois você vai para o caixa, escolhendo a bebida e algum adicional, como cookies e batata em saquinho.
O empresário americano Fred DeLuca, fundador da rede de lanchonetes Subway, sempre sonhou alto. Em 1965, aos 17 anos de idade e com US$ 1 mil no bolso, abriu sua primeira lanchonete, a Pete’s Super Submarines, na cidade de Bridgeport, em Connecticut, em parceria com o amigo Peter Buck. Seu principal objetivo era pagar a faculdade de medicina com os lucros do pequeno comércio. Mesmo dividindo seu tempo entre os estudos e a administração da empresa, DeLuca fixou uma meta ambiciosa para quem era um estudante: inaugurar outras 31 lojas em dez anos. O plano não só deu certo como superou qualquer expectativaCom 39 mil unidades em 102 países, a rede de fast-food, que mais tarde ganharia o nome de Subway, se tornou a maior do mundo em número de lojas e a segunda em faturamento, com estimados US$ 10 bilhões no ano passado (com uma rede de 34 mil lanchonetes, o líder McDonald’s fatura US$ 27,5 bilhões). “Estávamos apenas focados em nosso objetivo”, disse DeLuca à Dinheiro. “Não pensávamos que a empresa poderia se transformar em uma potência global.” Essa tática de estabelecer metas ambiciosas, que até parecem