Substancias ilícitas do esporte
Essas substâncias são divididas em cinco classes principais que são os anabolizantes, os diuréticos, os hormônios, os analgésicos narcóticos e os estimulantes, todos eles atuam no organismo humano fazendo com que o corpo tenha maior rendimento e produzindo mais testosterona, no entanto causam consequências e efeitos colaterais graves para os atletas. O uso de qualquer substancia elencada pelo COI é caracterizado como uma infração dos códigos disciplinares e éticos e portanto está sujeita a sanções aos atletas, treinadores, médicos e dirigentes que porventura estejam envolvidos. Doping no Esporte A primeira substancia criada pelo homem para melhorar sua capacidade de rendimento foi a anfetamina, desenvolvida na Alemanha no ano de 1938, marco a partir do qual inicia uma incessante busca pela superação dos limites estabelecidos pelo próprio homem, que no esporte recebem a denominação de recordes. Depois da anfetamina muitas outras substanciam desenvolvidas são usadas de forma ilícita para ampliar a potencialidade dos esportistas.
As notícias que envolvem jogadores de futebol, nadadores, pugilistas, maratonistas flagrados nos exames antidopings que apontam uso de drogas ilícitas está se tornando corriqueiro, e preocupante, pois alguns desses atletas são jovens promissores nos esportes que praticam. No futebol, tivemos três casos recentes que chamaram atenção da imprensa e suas conseqüências, casos dos jogadores Renato Silva, Pitbull que jogou na Ponte Preta e Bahia e, de Jobson, hoje também no Bahia. A Corte Arbitral de Esportes (CAS) julgou o atleta do Bahia, cujo veredicto foi adiado para o inicio de setembro. Ora um atleta que não respeita sua condição, não mede as conseqüências, necessita de acompanhamento de profissionais que os oriente, a não se deixarem envolver pelo deslumbramento de estarem atuando em um clube grande, com salários polpudos. Sabemos que alguns jogadores fazem uso de drogas como maconha,