Stress no Trânsito
Sabemos que nos dias atuais os congestionamentos e engarrafamentos no transito é um grande causador de stress tanto nos motoristas como nos passageiros.
Estresse é uma reação no organismo que ocorre quando há uma alteração no ambiente, que, de uma forma ou de outra, a irrite, amedronte, excite, confunda ou mesmo que a faça imensamente feliz. Neste trabalho, o fator estressante é o transito que dia a dia vem ficando pior.
Observaremos por meio de um questionário o quanto esse stress causado pelo transito diário afeta os estudantes de uma universidade de São Paulo.
2. MÉTODO
Para realização desse trabalho utilizamos sites e artigos que fazem referência ao estresse e ao trânsito. As pesquisas serão realizadas através de questionário ordinal, nominal e de identidade respondidos pelos alunos da Universidade Paulista que estão cursando o 3º semestre de Psicologia no período noturno.
3. ESTRESSE
Segundo o médico canadense Hans Selye (apud BERNIK), em um congresso em Munique, em 1988, "o estresse é o resultado do homem criar uma civilização, que, ele o próprio homem não mais consegue suportar".
Segundo Hans, o estresse corresponde a uma relação entre o individuo e o meio. Pode-se chamar de "a doença do século". O corpo reage tornando-se mais alerta e preparando-se para uma situação de emergência: lutar ou fugir! (GASPAR). As primeiras referências à palavra "stress" significando "aflição" e "adversidade" datam do século XIV (Lazarus e Lazarus, 1994 citado por Lipp, 1996, apud Fiamoncini, Fiamoncini 2003), mas seu uso era esporádico e não-sistemático. No século XVII, o vocábulo, que tem origem no latim "stringere", passou a ser usado em inglês para designar "opressão, desconforto e adversidade" (Spielberger, 1979 citado por Lipp, 1996 apud Fiamoncini, Fiamoncini, 2003). No século XX, voltou a idéia da ligação entre eventos estressantes e doenças, iniciada no século anterior. Segundo Lipp (2003, p. 17), em 1926, Hans Selye