Stage gate
O Stage-gate é uma técnica na qual um processo de desenvolvimento (produto, processo, sistema) é dividido em estágios que são separados por Gates (portões). Em cada gate, a continuidade do processo de desenvolvimento é decidida, por um gerente (tipicamente) ou por um comitê responsável. A decisão é baseada em informações disponíveis na época, incluindo business cases (casos de negócios), análise de risco, disponibilidade dos recursos necessários (dinheiro, pessoas com competências), etc..
História
O stage-gate foi desenvolvido e primeiramente sugerido por Robert G. Cooper (McMaster University) em seu livro Winning at New Products, publicado em 1986. O modelo é baseado nas descobertas empíricas feitas por Cooper em inúmeros casos de desenvolvimento de novos produtos.
O modelo usa ferramentas de afunilamento quando está tratando com o desenvolvimento de novos produtos. Os Gates, ou pontos de decisão, são localizados em pontos do processo de desenvolvimento mais benéficos para o processo decisório. As áreas de produção, localizadas entre os Gates são:
1) Geração da Idéia,
2) Estabelecimento da Viabilidade,
3) Teste,
4) Validação, e
5) Lançamento do Produto.
Na conclusão de cada uma dessas áreas de desenvolvimento do novo produto, é responsabilidade da alta administração decidir se o desenvolvimento do produto deve ou não continuar. A transposição de cada um dos Gates pode ser feita formalmente, com todo o tipo de documentação, ou informalmente, com base nas preferências e cultura de cada organização.
Estágios
Um modelo comum é composto pelos seguintes estágios: Concepção da Idéia, Análise Preliminar, Caso de Negócio, Desenvolvimento, Teste e Lançamento. O stage-gate é um mapa conceitual e operacional que guia o novo projeto desde a idéia até o lançamento do produto – processo gerencial para melhorar a efetividade e eficiência. O processo tradicional possui 5 estágios e 5 gates: 1. Escopo 2. Construção do Caso de Negócio 3.