Sonetos
Texto-base:
CAMÕES, Luís Vaz de. Os Lusíadas de Luís Camões. Direção Literária Dr. Álvaro Júlio da Costa Pimpão.
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A Escola do Futuro da Universidade de São Paulo
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Texto-base digitalizado por:
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Agradecimentos especiais à Dra. Maria Teresa Perdigão Costa Bettencourt d'Ávila, herdeira do Dr.
Álvaro Júlio da Costa Pimpão (responsável pela direção literária da obra-base), que gentilmente autorizounos a publicação desta obra.
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SONETOS
Luís de Camões
A fermosura desta fresca serra (1668 - soneto 136)
Ah! Fortuna cruel! Ah! duros Fados! (1685-1668 - soneto 114)
Ah! Minha Dinamene! Assi deixaste (1685-1668 - soneto 101)
Alegres campos, verdes arvoredos (1595 - soneto 013)
Alma minha gentil, que te partiste (1595 - soneto 080)
Amor, co a esperança perdida (1595 - soneto 083)
Amor é um fogo que arde sem se ver (soneto 005)
Amor, que o gesto humano n'alma escreve (1598 - soneto 042)
A morte, que da vida o no desata (1616 - soneto 058)
Apartava-se Nise de Montano (1595 - soneto 068)
Apolo e as nove Musas, discantando (1595 - soneto 051)
Aquela fera humana, que enriquece (1598 - soneto 041)
Aquela que, de pura castidade (1598 - soneto 098)
Aquela triste e leda madrugada (1595 - soneto 091)
Aqueles claros olhos que chorando(1860 -