Somos iguais na diferença
1Márcia Regina Jennings Santos
2 Carla Solange Azevedo de Luna
RESUMO
A escola tem mudado seu modo de agir com os alunos com deficiência e sua maneira de recebe-los em sala de aula, visto que temos alunos incluídos e os alunos típicos vêem de forma natural essa diversidade, não se importando e nem se sentindo incomodados com a inclusão. Pelo contrário eles solidarizam-se e tentam ajuda-los. Constata-se que para os alunos com deficiência isso não é problema. E para os docentes também não deveria ser, pois ter um aluno com deficiência é o esperado para a sociedade atual. Não deveria ser empecilho para ninguém, e ainda, poderia impulsionar o desenvolvimento de uma postura inclusiva, de metodologias e atividades diferenciadas. No entanto essa mudança exige maior tempo e criatividade por parte do docente, além de esbarrar em dificuldades com relação aos atendimentos específicos, com impasse por parte da família, e também por parte dos órgãos competentes. O fato é que a inclusão está posta e a criança com deficiência, no sistema público de ensino, tem o direito a duas matrículas, uma na rede regular e a outra nos atendimentos educacionais especializados. O seguinte tema tem como premissa refletir e observar a relação entre alunos típicos e alunos incluídos, no olhar de educadores.
Palavras Chaves: inclusão, mudanças, direitos, criatividade, atendimento especializado.
INTRODUÇÂO
Este trabalho busca referências importantes na área de estudo e está fundamentado principalmente nos seguintes autores: Tritzen, Jussara Hoffmann e Joseane Maia.
Tritzen (2001) diz que o homem começa a ser pessoa quando é capaz de relacionar-se com os outros. A precisão necessidade que as pessoas têm uma das outras subtende a contemplação no sentido de ninguém ser auto-suficiente, de bastar a si mesmo.
O ser humano é dotado de um