Solução kantiana para a origem do conhecimento
Kant tinha uma forte expectativa de que tudo se baseava no conhecimento, mesmo quando ninguém acreditava nessa possibilidade. !Mudar!
Nos séculos 17 e 18 este filósofo analisou as condições que possibilitavam o conhecimento, na “Crítica da Razão Pura”
Nesta crítica ele refere que só com a experiencia se obtém conhecimento, estando ligado assim com o empirismo.
A reflexão de Kant também mostrou que o empirismo e o racionalismo requerem algo como uma solução intermediaria já que para Kant “pensamentos sem conteúdo são vazios; intuições sem conceitos são cegas”.
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Para Kant “todo o conhecimento das coisas provenientes só do puro entendimento ou da razão pura não passa da ilusão, só na experiencia há verdade”, daí ele afirmar que a experiência é o meio para o conhecimento.
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A filosofia transcendental de Kant ou idealismo transcendental teve como objectivo justificar a possibilidade do conhecimento científico do século 18. Kant partiu da constatação de que nem o empirismo britânico, nem o racionalismo continental explicavam satisfatoriamente a ciência.
Kant mostrou que apesar de o conhecimento se fundamentar na experiência, esta nunca se dá de maneira neutra, pois a ela são impostas as formas “a priori”, ou seja antes da sensibilidade e do entendimento, características do conhecimento humano.
Kant denominou o conhecimento, que em geral se ocupa não tanto com os objectos, mas com o nosso modo de conhecimento de objectos, por transcendental e um sistema de tais conceitos denominar-se-ia filosofia transcendental.
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Kant afirmou que “a razão só determina o que ela produz segundo o seu projecto, ela tem de ir á frente com princípios (…)”, ou seja, a razão só consegue analisar e identificar algo que é sensato e objetivo. (se uma parede é branca, a razão não identifica como se tivesse outra cor)
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Para Kant a única forma de