solo
Grande do Sul e Santa Catarina
Kunz, M.1; Braga, F. V. A.2; Reichert, J. M.3 ; Reinert, D. J.4;
Kunz, M.5; Wink, C.6; Rodrigues, M. F.7; Dalbianco, L.8
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Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria (UFSM), CEP 97105900, e-mail: mauriciokunz@gmail.com (Apresentador); 2UFSM, e-mail: fabianovab@yahoo.com.br; 3UFSM, e-mail: reichert@smail.ufsm.br; 4UFSM, e-mail: dalvanreinert@gmail.com; 5UFSM, e-mail: mkunzcelo@hotmail.com; 6UFSM, e-mail: charlotewink@yahoo.com.br; 7UFSM, e-mail: miriamf_rodrigues@yahoo.com.br; 8UFSM, e-mail: agro.dalbianco@gmail.com
Introdução
A análise granulométrica de um solo consiste na determinação da distribuição do tamanho das partículas em classes denominadas de areia, silte e argila. Trata-se de uma característica de extrema importância para as propriedades físicas de um solo, com aplicações práticas nos estudos de drenagem, erosão, adsorção de nutrientes e pesticidas, e no “zoneamento agrícola de risco climático” do
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA. De acordo com este zoneamento, os solos são agrupados em categorias, em função da sua capacidade de retenção de água: textura arenoso
(Tipo 1), média (Tipo 2) e argilosa (Tipo 3).
Mediante a avaliação dos resultados em laudo técnico, a instituição financiadora garante os direitos de seguro agrícola e proagro para os cultivos.
O objetivo do trabalho foi comparar diferentes metodologias na determinação granulométrica em diferentes solos do Rio Grande do Sul (Santa Maria, Pelotas e Passo Fundo) e Santa Catarina
(Lages, Campos Novos).
Material e métodos
As amostras de solo foram coletadas em diferentes regiões nos Estados de Santa Catarina
(Lages, Campos Novos) e Rio Grande do Sul (Santa Maria, Pelotas e Passo Fundo) sendo 10 amostras por local, na camada de 0-10 cm (50 amostras). As análises foram realizadas no laboratório de Física do Solo, Universidade