Solidão
Trabalho Interdisciplinar
Português e Filosofia
Nomes:
Larissa Gibson – n°20
Larissa Rafaela – n°22
Letícia Caroline – n°24
Matheus Dias – n°27
Natália Valadão – n°28
Turma: 3A1
Belo Horizonte, abril de 2013 Já pensou como seria viver sozinho no mundo? Sem família, sem amigos, sem companheiros. Acho que ninguém deseja isso. Mas infelizmente é um fato que pode acontecer com qualquer pessoa.
Por mais que possa doer, temos que encarar a realidade de que as pessoas que hoje estão muito próximas da gente, amanhã podem nos deixar. Mas acredito que a dor é muito maior quando você está acostumado a estar sempre do lado da pessoa, aprendendo a conviver, já sabendo dos seus hábitos e costumes e de repente ela te deixa. Pior ainda deve ser quando outra pessoa tenta substituí-la, pois não existem pessoas iguais e de qualquer forma, a gente sente falta da pessoa que sei foi. Ninguém pode substituir ninguém, cada um tem o seu jeito e suas características que de alguma forma marcou a vida da pessoa.
A falta que uma pessoa pode fazer, nos deixa com a sensação de estar literalmente sozinhos. Mas na maioria das vezes a solidão começa no nosso pensamento, que por mais que sempre teremos perdas grandes não estamos totalmente solitários. Sempre haverá uma pessoa para ajudar a superar esse fato.
“A solidão, o fundamento para o terror, a essência do governo totalitário, e, para a ideologia ou a lógica, a preparação de seus carrascos e vitimas, tem íntima ligação com o desarraigamento e a superfluidade que atormentavam as massas modernas desde o começo da Revolução Industrial e se tornaram cruciais com o surgimento do imperialismo no fim do século passado e o colapso das instituições políticas e tradições sociais do nosso tempo. Não ter raízes significa não ter no mundo um lugar reconhecido e garantido pelos outros; ser supérfluo significa não pertencer ao mundo de