Solidariedade organica e mecânica
LUANA CLAUDIA DE SOUZA
LAÇOS QUE NOS UNEM: A Solidariedade Social Mecânica E Orgânica De Émile Durkheim
Lucas do Rio Verde-MT
2013
LUANA CLAUDIA DE SOUZA
LAÇOS QUE NOS UNEM: A Solidariedade Social Mecânica E Orgânica De Émile Durkheim
Projeto de Trabalho de Curso apresentado como exigência parcial para aprovação na disciplina de Sociologia do curso de Contabilidade à Faculdade La Salle, sob a orientação do Professor Leozil.
Lucas do Rio Verde-MT
2013
LAÇOS QUE NOS UNEM: A Solidariedade Social Mecânica E Orgânica De Émile Durkheim
APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO TEÓRICA
Após estudar a sociedade industrial do séc. XIX, Émile Durkheim desenvolveu sua Sociologia Econômica através da organização social. O mesmo conclui que a solidariedade social são os “laços” que prendem os indivíduos uns aos outros, sendo esta solidariedade do tipo mecânica ou orgânica.
A solidariedade mecânica está presente nas épocas mais primitivas, onde o homem trabalha por um objetivo comum exercendo um papel igual aos demais dentro do grupo/sociedade. Esta forma “mecanizada” faz com que não haja divisão social do trabalho e é caracterizada por mecanismos de coerção exercidos de forma imediata, violenta e punitiva. São sociedades pouco desenvolvidas, simples, marcadas por crenças, valores e conceitos, e tende, não necessariamente, ir rumo a uma sociedade de solidariedade orgânica.
O indivíduo não tem individualidade própria, por isso é socializado, pois se confunde com seus semelhantes entre o mesmo tipo coletivo.
Imaginemos um formigueiro onde todas as formigas operam a favor de um só objetivo, ou até mesmo as tribos indígenas, onde a divisão do trabalho é muito pequena, uma mera divisão sexual do trabalho, homens fazem uma coisa e mulheres fazem outras, esta divisão não se desagrega devido às crenças comuns, podendo ser uma religião ou mesmo uma língua, e não há diversidade.
Segundo Durkheim, estes indivíduos não viverão assim por muito tempo, irão se