Solid edge
CAPÍTULO III
Tolerância Geométrica
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Identificar os símbolos geométricos e aplicá-los convenientemente na tolerância das peças; Compreender as vantagens da utilização da tolerância geométrica, em conjunto com o dimensional; Conhecer os princípios gerais da tolerância e as vantagens da sua aplicação na tolerância das peças.
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DESENHO II
2. Introdução l 2. Introdução
Embora as dimensões efetivas do pino estejam de acordo com a tolerância dimensional especificada no desenho técnico, a peça real não é exatamente igual à peça projetada. l A tolerância geométrica é uma linguagem normalizada internacionalmente da qual fazem parte símbolos, convenções, definições e princípios. A execução da peça dentro da tolerância dimensional não garante, por si só, um funcionamento adequado. Na fabricação de uma peça não se consegue obter a forma geométrica perfeita: Ex.: ao usinar um cilindro tem-se erros de circularidade na seção transversal.
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2. Introdução
Embora as dimensões efetivas do pino estejam de acordo com a tolerância dimensional especificada no desenho técnico, a peça real não é exatamente igual à peça projetada. l 2. Introdução l Não basta que as dimensões da peça estejam dentro das tolerâncias dimensionais previstas. É necessário que as peças estejam dentro das formas previstas para poderem ser montadas adequadamente e para que funcionem sem problemas. Os desvios geométricos permissíveis para a peça são previamente indicados, aplicando-se tolerâncias geométricas. Tolerâncias geométricas são os limites ou desvios dentro dos quais as dimensões e formas geométricas podem variar sem que haja comprometimento do funcionamento e intercambiabilidade das peças.
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2. Introdução l 3. Tolerância dimensional versus Tolerância geométrica
Tais desvios podem ser: ü Macrogeométricos, sendo desvios macroscópicos Macrogeométricos como retilineidade, planeza, dimensões nominais; üMicrogeométricos, sendo