Sociology as history - abrams
Analise do texto:
Sociology as history - Abrams
Introdução
Na primeira parte do texto o autor defende que todas as acções atuais e todos os acontecimentos estão condicionados pela sua componente histórica. Afirmando até que uma explicação sociológica é necessariamente histórica. A acção de determinado actor social, segundo o autor está intimamente ligada ao meio ambiente em que este se insere e à componente histórica que está intrinseca à sociedade onde o indivíduo sofreu todo o seu processo de socialização.
A Sociologia histórica assume-se cada vez mais como uma forma distinta de pensamento sociológico.
Após as grandes mudanças da época, existe a necessidade de compreensão do processo social ou história em geral, sendo que neste caso o autor faz alusão aos fundadores da Sociologia, que em certa medida desenvolvem a ciência no sentido de dar resposta ao fenómeno da industrialização. Para melhor compreensão da transição para a industrialização o autor enfatiza o trabalho de Marx, Weber, Durkheim.
Em relação à segunda parte do texto, uma das ideias chave é o conceito de Estado de Providência, que neste caso o autor aborda a questão a partir da perspectiva de vários autores, tais como Charles Booth e William Beveridge. Estes autores abordam o estado de providência tendo em conta a necessidade de medidas de bem estar e a criação de uma consciência entre políticos e legisladores, no sentido de realizar propostas de reformas com o intuito de promoção do bem estar social.
1ª parte do texto
• Efeitos da acção sobre a estrutura.
• O autor identifica três tipos de dificuldades no sentido da construção de uma Sociologia Histórica: 1. A preocupação especifica com a transição para a industrialização. 2. Uma preocupação para traçar o padrão de liberdade e restrição envolvidos nas carreiras da vida-histórica. 3. O indivíduo como uma