Sociologia
Aluna: Alessandra Almeida Andrade – 201021010073
A televisão esta presente na vida de cerca de 137 milhões de brasileiros, como meio de comunicação ela traz as mais variadas informações que inconscientemente os cidadãos captam. São valores e ideologias cultuadas, funcionando muitas vezes com ditadora de regras, estilos e modas.
A influência da televisão depende do senso crítico do telespectador. Hoje a grande maioria de posta em frente a um aparelho de forma passiva, para distração. Além disso, existe uma articulação do poder econômico, focando no consumismo não apenas em propagandas, como também em novelas.
O acesso à televisão tem uma contrapartida formidável censura. Há perda de autonomia, pois o assunto é imposto, o tempo é limitado impondo ao discurso restrições, evidenciando-se como uma questão política. Há intervenções políticas, um controle político. Há também censuras econômicas sobre a televisão, pelos anunciantes que pagam a publicidade ou pelo Estado que dá subvenções. Através destas censuras política e econômica percebe-se a televisão como instrumento de manutenção da ordem simbólica.
Nessa direção podemos verificar, por exemplo, o racismo estampando nas novelas, no cinema, nos programas culturais. O negro é tido como uma raça inferior, executando papéis inferiores. E o livro esclarece sobre este aspecto, quando afirma que as imagens televisivas, produzem o efeito real. Tem um poder de mobilização muito grande, fazendo existir ideias ou representação sobre acontecimentos ou grupos, podendo desencadear sentimentos negativos como o racismo. Isto porque o repórter faz uma construção social da realidade capaz de exercer efeitos sociais de mobilização, como a inclusão da marginalizaão ou inferiorizarão do negro. Outro aspecto que fica patente neste livro é o aspecto do círculo vicioso que se cria no jornalismo. Para que tenha um índice de audiência elevado é preciso produzir um choque que interesse a