Sociologia
O fordismo é um sistema de produção criado em 1914, pelo empresário norte-americano Henry Ford, para sua indústria de automóveis. Tem como principal característica a fabricação em massa, termo que designa a produção em larga escala de produtos padronizados através de linhas de montagem.
O fordismo foi o marco de uma nova era na indústria: os produtos saíam em grande quantidade, de forma mais veloz e por preços mais baixos, sendo possível vender para um maior numero de consumidores, esse era seu objetivo. O sistema era feito de forma padronizada, para acelerar produção, gerando grandes estoques, para não faltar produtos. Tinha a utilização da mecanização, exigindo que os operários trabalhassem na velocidade das maquinas A mão de obra não era capacitada, e o trabalhador era alienado, pois a produção era dividida por etapas e cada operário tinha sua função específica, desconhecendo os demais processos da produção, o trabalho era exaustivo e repetitivo. Como providência para aliviar o cansaço dos trabalhadores o empresário Henri diminuiu a carga horária para 8 horas por dia e 40 horas semanais, para que os operários tenham tempo de descanso, aumentou o salário, para melhor satisfação dos operários para que eles possam produzir mais e melhor.
O sistema que parece perfeito passa por varias crises, começando pela busca de espaço, para os seus grandes estoque, ocorrendo uma queda do ganho da produtividade, os trabalhadores começaram a questionar sobre a forma de trabalho repetitivo e a falta de conhecimento das etapas da produção.
Na década de 80 o fordismo entra em declínio, surgindo o Toyotismo, um novo sistema de produção mais eficiente, aumentando a produção, reduzindo custos e garantindo melhor qualidade e eficiência no sistema produtivo.
Criado no Japão, apos a Segunda Guerra Mundial pelo