sociologia
Mudanças econômicas, políticas e sociais a partir do séc. 16;
Correntes de pensamento: racionalismo, empirismo, iluminismo;
Crises na vida material, cultural e moral.
Século 16
Século 19
Medievo
Modernidade
No cerne dessas dramáticas turbulências nasceu a Sociologia, como um campo delimitado do saber científico, enquanto um modo de interpretação chamado a explicar esse “caos” da sociedade. Dimensões sociais e intelectuais (mudanças que estão interconectadas) envolvidas nessa trajetória:
1. Mudanças resultantes da industrialização
Mudanças na organização política e jurídica, nos modos de produzir e comerciar exerciam um mútuo efeito multiplicados e geravam conflitos ideológicos e políticos de monta.
A dinâmica do desenvolvimento capitalista e as novas forças sociais por ele geradas provocaram o enfraquecimento ou desaparecimento dos estamentos tradicionais (aristocracia e campesinato) e das instituições feudais: servidão, propriedade comunal, organizações coorporativas artesanais e comerciais.
A partir da 2º metade do séc. 18: com a 1º Revolução Industrial e o nascimento do proletariado, cresceram pressões por uma maior participação política, e a urbanização intensificou-se, recriando uma paisagem muito distinta da anterior: poluição, pobreza, violência, alcoolismo, promiscuidade, aglomeração, epidemias, mortalidade, falta de esgoto e água corrente nas casas, péssimas condições de trabalho, etc.
Mudanças na instituição familiar: no status dos seus membros segundo sexo e idade e nas relações pessoais e jurídicas entre eles: controle de propriedades por parte das mulheres, relativa autonomia dos filhos.
Nas relações afetivas certas instituições começaram a adquirir importância: o casamento por escolha mutua, a estrutura nuclear da família, o reconhecimento da infância e adolescência como fases peculiares da vida.
A industrialização também modificou a percepção do tempo: obriga a um registro mais preciso do tempo, pois o