sociologia
SÃO LUIS
2013
O HOMEM A SEGREGAÇÃO RACIAL E MARTIN LUTHER KING
Preconceito racial. Duas palavras que mudaram todo o rumo da história. Palavras fortes, que por muito tempo permaneceram ofuscadas na mente de uma sociedade alienada e vil.
Desde que o homem começou a escrever a sua história há casos de segregação racial e étnica, um povo tentando impor sua cultura, seus costumes, suas crenças, etc., a outro. Chamamos a esse fenômeno de etnocentrismo que em resumo é a ignoração da cultura de um povo e a imposição da sua própria cultura.
Com o início da idade moderna, principalmente, o avanço tecnológico e cultural proporcionado pelo renascimento, os avanços marítimos, conquistas de novas terras, etc. Podemos ver aqui um ligeiro avanço cultural que futuramente resultará no fenômeno do etnocentrismo e consequentemente num dos maiores fenômenos de segregação, a escravidão racial.
O tempo passa, a escravidão racial tem fim, porém, o preconceito racial continua, chegando a ponto de privar o direito de liberdade de uma minoria. Mas, surgem “guerreiros”, pessoas dispostas a lutarem pelo que é certo, sem pensar em ter algum retorno. E um desses líderes foi Martin Luther King Jr., um dos maiores ativistas negros do seu tempo, quem sabe, da história.
Martin foi um grande homem em vida e deixou legados, conquistas, para todas as gerações que viriam após a dele. King nasceu nos Estados Unidos da América, em uma época difícil para os negros norte americanos. Lutando durante toda sua vida pelo direito destes, ele foi responsável por diversos movimentos referentes ao combate a segregação racial, muitos destes movimentos resultaram em conquistas, como o Boicote aos ônibus Montgomery (1955 – 1956).
Tais movimentos tinham a visão de “não violência”, visão influenciada por outro ativista dos direitos civis Gandhi, eram movimentos pacíficos. Entretanto,