A Transição do pensamento mitológico para o racional

A TRANSIÇÃO DO PENSAMENTO MITOLÓGICO PARA O RACIONAL

É uma maneira diferente de explicar os acontecimentos da realidade. Nascido na Grécia entre os séculos VI e VII a.c. Promove a transição do pensamento mitológico ao racional(logos).
Na mitologia, durante muito tempo, os primeiros filósofos gregos acreditavam em crenças míticas, que se opõe ao logos, tais como a fantasia à razão, ou seja, o mito é um modo fantasioso, já o racional tem por definição negar as explicações dos pensamentos míticos, sendo justo, pretendendo convencer, é baseado em teorias de pensamentos ou estudos que são lógicos.
Alguns fatores foram necessários para essa passagem, são eles: surgimento da vida urbana, as viagens marítimas, invenção da moeda, invenção do calendário, a invenção da escrita alfabética e a invenção da política.
Com o surgimento da vida urbana, os grandes proprietários de terras foram perdendo seus prestígios devidos o comercio, o artesanato, técnicas de fabricação e de troca. Já os comerciantes, em busca de prestigio, patrocinavam as artes e técnicas de conhecimento.
Nas viagens marítimas, os locais onde os mitos diziam que viviam Deuses, na verdade eram seres humanos. Sendo assim, essas viagens, serviam para mais uma vez contrariar os mitos.
A invenção da moeda: devido às trocas de mercadorias entre si, a moeda serviu para substituir esta forma.
A invenção do calendário: a percepção do tempo ajudou há calcular o tempo segundo as estações do ano. O tempo de forma natural, e não como poder divino.
A invenção da escrita alfabética: a idéia é escrever o que se pensa, substituir as formas de escrita usando imagens, por exemplo, os heiróglifos.
A invenção da política: são 3 aspectos decisivos para o nascimento da filosofia. 1 – A idéia da lei como expressão da vontade de coletividade humana. 2 – A política valorizando o humano, o pensamento, a discussão, a persuasão e a decisão racional. 3 – A política estimula um pensamento e um discurso que não procuram ser