SOCIOLOGIA
a) Na sociedade atual, é comum observarmos grupos distintos marcados cada um por sua personalidade e características diferentes, que se tornam a identidade dessas “tribos”, assim, cada tribo tem sua cultura e cada cultura a sua ideologia. O que acontece com frequência é o etnocentrismo, ou seja, cada grupo subestima a cultura do outro, por achar que a sua é a melhor ou mais qualificada e isso vem levando ao desrespeito, depreciação e intolerância por quem é diferente. As obras de construção civil, nas quais existem pessoas com diferentes padrões de vida e que precisam se relacionar de forma conjunta, são um ótimo quesito a se avaliar. Engenheiros e operários se relacionam a todo momento e essa relação se torna obrigatória para que a construção se forme em perfeita qualidade. Os engenheiros contribuem com seus estudos mais aprofundados e qualificados realizando os projetos, fazendo os cálculos para que tudo saia conforme os planos, mas de forma alguma, eles conseguiriam fazer tudo sozinhos, por isso, precisam dos operários (pedreiros, serventes, carpinteiros, etc) que não têm o mesmo estudo, mas são essenciais para “levantar” as construções. Ou seja, cada “grupo” contribui em uma parte para formar o todo e, dessa forma, é preciso haver uma relação profissional e de respeito. Por mais que sejamos diferentes um do outro, precisamos saber conviver com essas diferenças e reconhecer que, na maioria das vezes, precisamos delas. A prática do relativismo cultural é importante para que esses valores sejam identificados e cada cultura possa conviver numa relação de respeito à sociedade.
02.
a) A relação de emprego que se dá entre patrão e empregado doméstico acaba extrapolando a relação unicamente profissional e isso acontece devido a convivência familiar, ao cuidado que aquele empregado tem com o que na verdade é seu. Todo cidadão tem direitos independente da posição que ele ocupa na sociedade e, dessa forma, o empregador não deve confundir o respeito mútuo e