sociologia
General Motors
O sistema de produção em massa praticado pela General Motors (em 1920) e posteriormente pela Volkswagen, FIAT e Renault (final de 1950), o que é ainda caracterizado nos dias atuais, usa vários profissionais de habilidades bastantes específicas para desenhar produtos que são construídos por profissionais operando máquinas caras e capazes de realizar um só tipo de tarefa. As máquinas produzem produtos padronizados e em grande volume. Devido ao alto custo de paradas de máquinas, o sistema de produção em massa trabalha com muitas reservas: fornecedores, trabalhadores e espaços extras para assegurar produção contínua, gerando bastantes desperdícios. Outro problema gerado é que devido à produção excessiva, produz pequena variedade, não atendendo satisfatoriamente os clientes. Após serem apresentadas várias restrições pelo Japão concluíram que a produção em massa nunca funcionaria no Japão. A partir daí estava nascendo o sistema de produção Toyota, chamada de produção enxuta. Os objetivos fundamentais deste novo sistema caracterizaram-se por qualidade e flexibilidade do processo, ampliando sua capacidade de produzir e competir no cenário internacional. Este novo sistema comparado ao sistema tradicional de produção em massa destaca-se pelo uso da metade do esforço humano, metade do espaço de produção, metade dos investimentos em ferramentas e metade das horas de engenharia para desenvolver um novo produto em metade do tempo.
A GM (General Motors) vem desenvolvendo um sistema, denominado GMS (Global Manufacturing System ou Sistema Global de Manufatura), que tem por objetivo tornar as empresas do Grupo mais competitivas. O GMS, comunicado na corporação GM, constituiu-se em um conjunto de