sociologia
Paulo Radib afirmou que em uma pesquisa de campo, isto é, na pesquisa exploratória o entrevistador deve conversar ao menos vinte minutos, pois se essa altura você não estiver entediado, ele certamente estará. Na pesquisa de campo, é preciso saber exatamente o que se quer pesquisar.
Para fazer a pesquisa de campo, deve seguir algumas recomendações da teoria antropológica, sendo que a mesma ajuda o pesquisador saber o quê e como observar. A antropologia ajuda muito nesse sentido, principalmente com a teoria de Malinowski sobre a observação participante. Porém, no estudo antropológico, deve-se ir campo com idéias preconcebidas sobre a natureza das sociedades primitivas e que as observações devem ser guiadas por suas tendências teóricas. Pois se o antropólogo não for a campo com ideias preconcebidas, não saberia o que observar, nem como fazê-lo.
Na observação na pesquisa antropológica, o pesquisador deve viver a vida do povo que está estudando. Mas, ao mesmo tempo não pode deixar a sua cultura, nesse sentido o antropólogo vive em dois mundos mentais diferentes.
Outra questão, é se consideramos as crenças de povo pesquisado validas ou não, será que faz alguma diferença? Ou basta descrever como as pessoas acreditam nela, pensam e agem a partir de sua crença? O autor afirma que faz diferença sim. O mesmo afirma que se caso o povo estudado fale outra língua, deve-se aprender a língua desse povo.
No texto aborda também, o tempo que é feita uma pesquisa, nesse sentido o autor afirma que deve ser no tempo de dois anos, pois não dar para fazer menos de dois anos, ele ainda deixa claro que deve ser ano de campo; uma pausa de dois meses, para ruminar o que se conseguiu, discutir com os colegas os problemas que surgiram ver o que omitido; e de volta ao campo por mais um ano.
Segundo texto
No segundo é