sociologia
É de forma visível que a religião volta ter grande poder na sociedade e nas convicções de vida das pessoas. Isto ocorre desde a criação da modernidade. Talvez pelos fatores sociais negativos que surgem sempre mais no cotidiano. Mas infelizmente alguns indivíduos acabam usando da fé e das crenças dos fieis, que deixam se iludir pelas belas palavras e acham que estão tendo um chamado divino. Como já pensava Max Weber, a modernidade se caracteriza pelo processo de racionalização. O capitalismo tem ligação direta com os problemas que ocorrem com pessoas que usam a má fé. Olha-se o financeiro e o quanto poderão ganhar com a fé alheia.
O puritano queria ser um profissional – nós devemos sê-lo. Pois, ao se transferir das celas dos mosteiros para a vida profissional, passou a dominar a moralidade intramundana e assim contribuiu com sua parte para edificar esse poderoso cosmos da ordem econômica moderna ligada aos pressupostos técnicos e econômicos da produção pela máquina, que hoje determina com pressão avassaladora o estilo de vida de todos os indivíduos que nascem dentro dessa engrenagem (...) e talvez continue a determinar até que cesse de queimar a última porção de combustível fóssil. (WEBER, 2004, p. 165) Mas não se pode somente olhar por este lado, é através das religiões, das crenças religiosas que muitos indivíduos conseguem se livrar de males muito comuns na sociedade como os vícios, problemas espirituais e mentais. Vários tipos de religiões e seitas são criados com o decorrer dos tempos. Erguem-se templos e igrejas com os diversos nomes e com as mais diversas formas de salvação e cura da alma. Compram-se terras no céu e a salvação da alma. As religiões são construídas a partir da imagem de Deus. Weber (1967) distingue, entre as religiões que promovem a “afirmação do mundo” ou a “negação do mundo”. A busca pelos fiéis é intensa e os que mais brigam para obter fiéis são a católica e a